
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Tirando a teia de Aranha!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Oh Diabos….


terça-feira, 16 de agosto de 2011
Conheça a mais estonteante agente secreta


Karz é um lider militar mongol com um vasto exército de altamente treinados mercenários escondidos nas montanhas que cercam o afeganistão. O objetito de Karz é invadir e ocupar o Kwait (deve ter sido daqui que o Saddam roubou a idéia....) Mas, falando em idéias infelizes, o mongol resolve que Modesty Blaise e Willie Garvin são os nomes ideais para comandar duas tropas do seu imenso exército, apesar de saber que a dupla não está no mercado...
Enquanto isto, Sir Gerald Tarrant escuta rumores que inúmeros mercenários estão aceitando um misterioso contrato e sumindo da face da terra... O que acarreta o cruzamento de todas as histórias...



Para quem gosta de relíquias, aí embaixo está o trailer da primeira versão do filme, com Monica Vitti.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Cheiro de óleo diesel

No elenco, além de Emilio Esteves (que teve uma carreira que também nunca decolou), temos alguns nomes interessantes, com Pat Hingle, o comissário Gordon dos Batmans de Tim Burton e Joel Schumacher e Yeardley Smith, a voz original de Lisa Simpson.
Outra ponto a se destacar, ainda não se falava em merchandising nesta época (pelo menos nos níveis de hoje) mas vários caminhões do cerco tinha marcas pintadas nas carrocerias, alguma bem conhecidas como Bic. Imaginem hoje quando não valeria esta inserção em um filme.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Por tutatis

Panoramix, o velho druida que aconselha Asterix, Obelix e o chefe Abracourcix – é o único a saber preparar a poção mágica.
A lista de personagens é vasta e vários nomes do período histórico dão as caras nos albuns, como Julio Cesar e Cleópatra.
O humor de Asterix é tipicamente francês, com trocadilhos, caricaturas e estereótipos e muitas piadas com ícones do século XX devidamente “asterixados”, como os Beatles (ao visitar a Bretanha encontram-se quatro bardos famosos e narigudos com um corte de cabelo esquisito) ou Cleópatra claramente inspirada em Elizabeth Taylor.

Só nos resta aguardar a nova animação, a primeira em 3d, com a turma de Meu malvado favorito.
Aí embaixo, se clicar nas capas, vocês podem comprar os albuns.


terça-feira, 3 de maio de 2011
Mulheres no comando

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Na mosca!

A literatura de modo geral é pródiga de heróis solitários, desde os clássicos do noir, com Sam Spade e Lew Archer, aos homens de ação modernos, como Jack Ryan, Sean Dillon, Scot Harvat ou Robert Langdon. Em comum, todos estes personagens são portos seguros para seus criadores, vendas certas e aparecem em vários livros, tem potencial para cinema, vide Jason Bourne. e vai se criando uma mitologia em torno deles. Gosto de todos os citados acima, e ainda posso falar dos advogados, Dismas Hardy, Sandy Stern e Rusty Sabbich, ou dos detetives, Harry Bosch e Terry Caleb. Todos são ótimos personagens, com ótimos livros, mas como tenho que escolher um para falar desta vez, uni duni tê, o escolhido foi: Jack Reacher!

Sem rumo, sem laços e sem obrigações, portando apenas um cartão de banco e a roupa do corpo, passa a vagar pelos Estados Unidos. Sua fonte de renda é a sua pensão do exército e, eventualmente, o dinheiro que tira de seus inimigos. A sua desculpa é que deseja conhecer o seu país, já que passou a maior parte da vida fora, em bases militares espalhadas por todo o planeta.
Com sangue frio e treinamento militar, Reacher não é adepto da teoria “quando um não quer dois não brigam”, em situações críticas, ele sempre prefere agir primeiro. Segundo ele, quem der a primeira porrada, quase sempre ganha a briga... Além da altura acima da média e do porte de soldado, Reacher traz como herança dos seus anos como policial militar (polícia do exército, diferente da nossa PM) um senso de justiça incomum, e uma enorme habilidade de estar no lugar errado, na hora errada... Normalmente, quando começam suas histórias...
Já li vários livros dele, Dinheiro Sujo, Destino: Inferno (este foi o último, excelente) The Enemy, Bad Luck and Trouble, Nothing To Lose, mas conheci o personagem no livro Um Tiro.
A Trama é simples mas sensacional, começa com a descrição dos passos de um franco-atirador em direção a uma chacina: com controle, precisão, tranqüilidade e seis disparos, cinco alvos são atingidos em frente à sede de uma afiliada da rede NBC (atenção para matemática; 6 disparos, 5 alvos, um tiro...). Pânico, notícia e mistério: todas as evidências apontam para James Barr, um veterano da Guerra do Golfo, como o principal suspeito dos crimes. Barr, alega inocência. E após ser preso dentro de casa pela SWAT, é levado à prisão e fica em silêncio até ser interrogado pelo advogado de defesa David Chapman. "Achem Jack Reacher” é o seu único pedido. A tarefa se mostra complicada para os policiais e para o advogado de defesa, já que ninguém sabe o paradeiro de Reacher após a dispensa do exército.

Algumas curiosidades: Jack é apaixonado por música, especialmente por Blues, tem um dom matemático impressionante, sempre que precisa matar o tempo, Reacher começa a fazer as mais loucas contas, além de ser viciado em café. E, assim como eu, sempre se senta de costas para a parede, de modo que não possa ser atacado por trás. (juro, é verdade, não sei por que, mas tenho medo de ser esfaquedo pelas costas...)
Agora, um pouco sobre o meu xará, Lee Child é o nome artístico de Jim Grant. Nascido na Inglaterra, em 1954. Hoje, vive em Nova Iorque. Dinheiro Sujo foi sua estréia, e logo de cara ganhou o prêmio Anthony Award por melhor romance de estreia. O site do cara é este: http://www.leechild.com. As edições nacionais, quem quiser comprar, pode clicar nas capas aí embaixo.



terça-feira, 28 de dezembro de 2010
All in!



Mas o que realmente me conquistou, foi o jogo de pôquer do escritor. Nesta primeira temporada, Castle dividiu a mesa com alguns nomes pesados da literatura policial, como James Patterson (criador do detetive Alex Cross - vivido nas telas por Morgan Freeman), Stephen J. Cannell (criador de Esquadrão Classe A, Homem da máfia, Anjos da Lei entre outros) e Michael Connelly (criador de Harry Bosch e Terry Caleb). Ver estes monstros sagrados em situações corriqueiras é sempre muito legal, e jogo do grupo é divertissímo, com todos discutindo técnicas de escrita, e casos de seus personagens, quando descobrem que Castle pretende "matar" seu personagem principal as reações são as mais divertidas, Patterson chega a comentar: você acha que vou meter uma bala na cabeça de Alex Cross? No primeiro episódio, quando a polícia está sem idéias e não sabe como continuar as investigações, Castle, na mesa de jogo, conversa com seus parceiros sobre "um novo livro que está trabalhando" mas que chegou a um impasse que ele não consegue solucionar. A respostas dos outros autores, o leva a resolver os crimes. Com a morte de Cannell, em 2010, o jogo foi suspenso em respeito a memória do escritor e produtor, mas a vida segue, e já foi comentado que o jogo deve voltar logo, e um dos cotados para ocupar o lugar vago é ninguém menos que Stephen King! Aí, sim que não largo mais a série.
Para os fãs de séries, é uma ótima pedida, e confesso que no apagar das luzes, não esperava algo tão bom. (na verdade foram duas surpresas, Castle e Sherlock - que depois da virada eu volto a comentar), e para não perder o jeito, trailer e um promo da 2ª temporada aí embaixo,
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Elementar meu caro, Noel

Conheci o detetive comprido e esquisitão ainda antes de fazer 15 anos. Meu avô sempre me encheu de livros, Jules Verne, Edgar Wallace e dentre eles, um dia veio uma edição de O cão dos Baskervilles. Na época, me lembro que ainda demorei um pouco para pegar o livro, não sei porquê... mas quando comecei, não consegui parar!
Com poucas páginas, já sabia que estava lendo um personagem que iria marcar minhas leituras. A partir daquele livro, os livros de detetives viraram uma febre, mas com um porém, não valia roubar. Ou seja, graças a Holmes e Watson, uma trama deveria ser objetiva e real (na medida do possível para ter um bom livro, é claro)... nada de absurdos ou soluções que ignoravam o que acontecia antes. (um bom exemplo disto é O Crime do Mosaico).
Depois de O cão dos Baskervilles, meu avô, a cada vez que me encontrava, ia completando a coleção, O signo dos quatro (todos os meus amigos leram este, não sei como o livro ainda está inteiro de tanto que rodou...), Um estudo em vermelho, O vale do terror, memórias de Sherlock Holmes, aventuras de Sherlock Holmes... a coleção (pelo menos esta que ganhei) tem nove livros e reúne todas as histórias de Conan Doyle para o personagem.
A primeira leitura de tudo foi meio caótica, sem me preocupar com nada, a medida que ia ganhando os livros eu ia lendo, só mais tarde eu percebi que existia uma ordem cronológica das histórias. As releituras já foram seguindo esta ordem, o que torna a obra muito mais interessante, já que desta forma é possível perceber outras informações que a princípio não eram importantes ou passavam despercebidas.

Além do aspecto erudito, o detetive não demonstra muitos traços de sentimentalismo, preferindo o lado racional de ser. Mas, em inúmeras ocasiões, Dr. Watson diz que a "máscara gelada" de Holmes cai, dando mais humanidade ao personagem. Holmes apresenta alguns hábitos peculiares como a prática de artes marciais como boxe, esgrima de armas brancas e de bengala. Além disso, é um exímio violinista. Domina misteriosamente e incrivelmente uma vasta quantidade de assuntos do conhecimento humano, tais como Geografia, História, Química, Geologia, Línguas, etc. E este vasto conhecimento é sempre empregado na resolução de seus mistérios.
Fisicamente, Holmes era magro, vigoroso, com rosto agudo, nariz aquilino, olhos cinzentos penetrantes, ombros retos e um jeito sacudido de andar, segundo a descrição do próprio Watson, era uma figura marcante e diferente, capaz de se transformar através de vários disfarces.O seu grande inimigo, também dotado de extraordinárias faculdades intelectuais, é o professor Moriarty. Em 4 de maio de 1911, após uma luta feroz, Holmes e Moriarty desaparecem nas cataratas de Reichenbach, perto de Meiringen, na Suíça. Os protestos dos leitores foram tantos e de tal forma violentos, que Doyle foi obrigado a ressuscitar seu herói após esse verdadeiro assassinato.

Na obra de Conan Doyle, os personagens se envolvem em inúmeros crimes, e algumas altercações violentas. Mas este espírito aventuresco dos originais se perdeu um pouco pelas várias adaptações que muitas vezes se empenhavam nas descrições vitorianas e aspectos psicológicos e deixavam a ação em segundo plano.

Algumas curiosidades sobre o personagem, John Lescroart escreveu dois livros com um personagem chamado Auguste Lupa que seria filho de Sherlock Holmes, e para confundir ainda mais, se tornaria Nero Wolfe, de Rex Stout... Holmes apareceu também em uma história do Batman, dando as caras no final da história e o Batman fica meio que sem ação, como um fã nerd...
E a frase do titulo, Elementar, meu caro Watson, nunca foi dita pelo personagem. Foi criada em uma das inúmeras adaptações que foram feitas em cima da obra de Conan Doyle...
Quem quiser uma versão atual de Holmes, pode assistir a série nova da BBC, o trailer está aí embaixo, o personagem atualizado para o ano 2000, é muito mais Conan Doyle que o Holmes de Guy Ritchie e Robert Downey!
Hohoho, um feliz natal para todos. Quem clicar nas capas pode comprar os livros (escolhi os dois que gosto mais).


quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
hohoho, ainda não é natal, pô!
Vou tentar facilitar meu lado e o de vocês, e vou inventar o delito “powerpoint”. Vou falar um pouco de um monte de coisa, como uma apresentação do famigerado. Vou tentar fazer de maneira atrativa e organizar tudo de uma forma lógica (ou não... afinal, se ficar muito fácil nao tem graça). E, vamos ao que interessa:
Livros:
Os Crimes do mosaico – o livro de Giulio Leone traz o poeta italiano Dante Alighieri, no papel de um dos priores de florença, que se vê envolvido em uma trama de assassinatos e conspirações. O que me levou a ler o livro foi a obra de C.J. Samson narrando as aventuras do advogado corcunda Mathew Shardlake. Ao contrario dos livros de Sanson, O crime do mosaico deixa a desejar no principal atrativo, a caracterização histórica. Em nenhum momento consegui imaginar a Florença de Dante, o autor não se mostra capaz de realizar a viagem no tempo necessária para criar o clima de época. E neste ponto o livro perde muito... uma decepção, confesso que esperava mais.
Abraham Lincoln, vampire hunter – grande livro. Confesso que não conhecia nada da vida de Lincoln, e nunca imaginei que ele tivesse sido um caçador de vampiros (hehehe). O livro de Seth Grahame-Smith retrata a vida do ex-presidente americano da infância até seu assassinato (?), o autor mostra um grande talento na hora de mesclar os fatos reais com a ficção, muitas vezes usando um para justificar o outro. Fiquei preso nas páginas deste livros, não queria largar. mesmo. Ótima surpresa, mas para os fãs de terror e sangue, para quem gosta de vampiro fosforecente, sugiro outra coisa (os mais sensíveis, podem clicar aqui). E o final é surpreendente.
Os coletores – Livro que deu origem ao filme do mesmo nome, com Jude Law e Forest Whitaker. Eric Garcia, autor também de Matchstick Man (que virou o filme Os vigaristas), arrebenta com a história de um coletor de órgãos artificiais que após um ataque cardíaco recebe um coração mecânico e tem que fugir dos seu antigos empregadores. Muito legal! Escrito como um diário deste coletor azarado, o autor consegue prender a atenção a medida que vai revelando o que levou o personagem a esta situação. Gostei muito, fiquei curioso para ver o filme e para conhecer as outras obras do autor. O que nos leva a parte dois deste delito:
Filmes:
Anonymous Rex – Baseado no livro do Eric Garcia, aí de cima (grrrr, não consegui o livro...), o filme feito direto para o sci-fi channel, parte da premissa que os dinossauros não foram extintos, mas evoluíram junto aos humanos e vivem escondidos entre nós, disfarçados como gente comum. O personagem principal é Vincent Rubio, um t-rex que trabalha como detetive particular e tem que desvendar o assassinato do irmão da namorada do sócio, o filme é bem legal (com as devidas limitações de um telefilme, que fique claro), no elenco a gente encontra Sam Trammell, de True Blood e Daniel Baldwin, um dos irmãos (bem) menos famoso do Alec. Divertido, mas com restrições, já estou sabendo que aconteceram várias “adaptações” em relação ao livro.
Zombies Strippers – Já falei aqui no Beco deste filme, mas ainda não tinha conseguido assistir, agora já assisti. E, bom, para quem estiver curioso e quiser ver, uma recomendação: limpe a mente, prepare o espírito e divirta-se. É o filme perfeito para terça feira a noite. Sem compromisso, sem pretensões, e depois esqueça tudo que assistiu. E conta com a presença de Jenna Jameson e Robert Englund, o Freddy Kruger original, em um papel impagável como o proprietárido do bar onde a estória (?) se desenrola. filme b típico.
Dirty Harry – quem gostou do capitão Nascimento, vai adorar as histórias de Harry Calahan. Interpretado por Clint Eastwood, “Dirty” Harry Calahan é um policial violento e disposto a fazer qualquer coisa em busca da justiça! Sempre em conflito com um superior “bundão” muito mais preocupado em agradar as autoridades máximas de São Franciso do que em combater o crime, Harry resolve seus casos a bala, cada tiro, um corpo. O primeiro filme da série, Dirty Harry é um filmaço, e é onde a gente ouve pela primeira vez a frase: “Do I feel lucky? Well, do ya, punk?”. E “Go ahead, make my day”, do filme de 83 foi eleita a frase mais conhecida do cinema, ficando a frente de “I’ll be back” de Schwarzenneger em O Exterminador do Futuro. O legal de assistir a estes 5 filmes hoje é ver o velho Clint bem novo, diferente do que já estamos acostumados. Não importa o gênero, é para quem gosta de bons filmes!
Blind date – um aviso aos afobados, não é pornô! Um dos últimos filmes do gênio Blake Edwards, traz um Bruce Willis saindo da TV para o cinema no papel de Walter Davis, um pobre contador que tem sua vida virada de cabeça para baixo quando aceita levar Kim Basinger (ainda uma supermodelo e não atriz) para um jantar de negócios de sua empresa. Ótima comedia, a química de Willis e Basinger está perfeita, e o filme apesar de velho, ainda arranca boas gargalhadas.
Próximo passo, séries de TV:
Hawaii 5-0 – lembro de dormir ao lado do meu pai quando era moleque e ele assistia a esta série, tinha boas lembranças do pouco que não assisti (hehe), por isto fiquei curioso em ver a série nova. Tenho acompanhado semanalmente, e até agora não me arrependi, muito boa! Os episódios estão cheios de ação, são bem amarrados, o elenco está muito bem, com o Scott Caan dando um banho como o haole (quem não entender, pode procurar no google). Alem disto o visual do hawaii ajuda muito, sem falar na Grace Park. Por enquanto está valendo.
True Blood – já está na 4 temporada... e eu ainda estou para terminar a segunda... Estou indo devagar mesmo, curtindo aos poucos. Antes de começar a assistir, li o primeiro livro de Charlaine Harris, gostei, então resolvi arriscar. A série é bem legal, com a Anna Paquin desfilando de shortinho quase que o tempo inteiro. A primeira temporada acompanha o primeiro livro quase que inteiro com poucas adaptações, nada que quebre o ritmo ou que atrapalhe o desenrolar da história. A segunda está indo bem, apesar de já ter escutado que é a mais fraca.
The Walking dead – Seis episódios e um gosto de quero mais... excelente! Agora é segurar a ansiedade enquanto espero a próxima temporada. Zumbis muito bem feitos, um requinte visual apurado, uma das melhores séries que já vi (até agora). Durante esta espera vou me concentrar nos quadrinhos que ainda não li. O que nos leva ao próximo nível deste prosaico delito. Já escutei algumas pessoas reclamando do final da temporada, confesso que achei bem legal, não consigo imaginar o que eles queriam, todo mundo sentado, almoçando feliz, pô?
Quadrinhos:
Umbrella Academy – Tenho lido pouca coisa, mas posso destacar que ter um exemplar autografado pelo Gabriel Bá já é um grande plus. A série é bem interessantee descompromissada (mas não desleixada, há uma grande diferença). Criada e escrita por Gerard Way, da banda My Chemical Romance e desenhada pelo Gabriel, a série acompanha a história dos membros da Umbrella Academy, um grupo de jovens com poderes especiais. Mal tinham nascido, cada um desses super-heróis modernos foi levado para morar com o senhor Reginald Hargreeves (um alienígena que se passava por um famoso empresário), a fim de serem treinados para salvar o mundo de uma ameaça ainda não identificada. Muito louco! Foi uma das coisas legais que li neste período, sem falar nas capas de James Jean. Aguardo os outros volumes e Casanova.
Cowboys e Aliens – sou fã do Jon Fraveau, então quando vi que ele iria dirigir a adaptação, resolvi conferir o original antes. Confesso que me decepcionei, achei a idéia muito legal, mas a execução da coisa deixou a desejar... Os desenhos não são nada demais, e a história é toda truncada com saltos de tempo, bem fraquinha... e quando comparei a história com a sinopse do filme, notei que são duas coisas bem diferentes... fiquei até com a sensação de que li a história errada...
É galera, fico por aqui, espero ainda voltar antes do natal.