quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Snake Plissken - os anos 80 voltaram


Sexta passada, zapeando, terminei encontrando o filme "Fuga de Los Angeles", assisti todo, com um sorriso, e pensando nas notícias de que estão querendo fazer um remake do primeiro, "Fuga de Nova York", este sim, o verdadeiro clássico! O que me levou a este post foi esta retomada dos ícones dos anos 80, remakes de filmes e resgates de personagens. Eu nunca consegui entender como Snake Plissken, ou Cobra Plissken, na dublagem do SBT, não tem um reconhecimento maior. Jason, transformers, comandos em ação, Freddy, até moranguinho estão sempre na moda e o pobre do Snake Plissken o máximo que conseguiu foi uma série de quadrinhos que não fez muito sucesso. Na minha humilde opinião, acho que ele deveria estar lá em cima no panteão dos heróis dos anos 80, junto ao Ash (quem não conhece, vai procurar no google, pois é uma vergonha não saber)! Estou pensando em fazer uma campanha “Snake para presidente” para garantir o respeito maior!
Mas, vamos ao filme, a trama é a seguinte: Em 1997, Nova York se tornou uma prisão de segurança máxima, onde estão os piores criminosos. Fugir de lá é impossível, entrar é no mínimo insano, mas quando o avião do Presidente dos EUA (Donald Pleasence) cai em Manhattan, o governo americano resolve apelar. A solução, nem um pouco ortodoxa (achei que nunca fosse usar esta palavrar), é convocar um condenado e herói de guerra para resgatar o presidente, oferecendo a ele a liberdade se for bem sucedido. Kurt Russel faz o papel de Snake Plissken, o anti-herói que tem que salvar o presidente, mau humorado, grosso, sacana, Snake não está nem um pouco preocupado com o cara, tudo que interessa a ele é ganhar sua liberdade.
Esta é a segunda parceria de Kurt Russel com John Carpenter, antes eles já haviam trabalhado em “Enigma de outro mundo”. O elenco ainda conta com Lee van Cleef, como o oficial de segurança e antigo chefe de Snake, responsável por convocá-lo novamente e Isac Hayes, mais conhecido hoje por dublar o chef de South Park, como o líder dos prisioneiros.
O filme é de 1981, mas trama é ambientada no futuro, em 1997, e apresenta os EUA como um estado ditatorial, Nova York foi murada e ninguém sai, todos os criminosos são enviados para lá, inclusive aqueles que simplesmente combatem o regime que se instalou no país. Parece atual para vocês?
Assistam ao filme e divirtam-se! E depois vejam a continuação, não é tão bom quanto o original, mas também vale uma olhada! Aí embaixo está o trailer. Preparem a pipoca e vão a luta!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

é (quase natal)

Bom pessoal, é quase natal, tempo de festa e confraternização. Aproveitando a data o carinha aí do lado tem um abraço especial para todos vocês!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Presente de Natal - Velocidade

É, galera, estou devendo o post sobre o Falcão Maltês, mas meu convidado especial está enrolado e não conseguiu me mandar o texto, ainda tenho esperança de um dia publicar este post! Para não ficar parado, e já que terminei de ler Velocidade de Dean Koontz, vou aproveitar para falar um pouco sobre este livro. Sempre fui fã do cara mas por várias razões demorei a ler este livro. No final das contas o livro se mostrou a altura da expectativa. Gostei muito do livro, a históra de desenrola da maneira tradicional com que Koontz está habituado a trabalhar, com o fim bem escondido e difícil de matar. Normalmente eu acho os culpados na metade do livro, mas desta vez, eu confesso que errei (bom, pelo menos em parte, hehehe). Mas, sempre fico me perguntando, o porque das famílias dos personagens sempre serem tão problemáticas, principalmente o pai. Isto é assunto para os psiquiatras de plantão, não é minha área, mas prometo tentar descobrir o porquê desta fixação. Para aqueles que procuram um presente de natal, acho o livro uma boa pedida. História é a seguinte: Billy Wiles é um rapaz pacato que abandonou um promissora carreira como romancista para trabalhar como barman. Uma noite, após o seu turno, encontra no limpador de pára-brisa de seu carro um bilhete datilografado: Se você não levar este bilhete à polícia nem envolvê-la, vou matar uma linda professora loura em algum lugar do condado de Napa. Se levar este bilhete à polícia, matarei uma mulher idosa que faz obras de caridade. Você tem seis horas pra decidir. A escolha é sua. Parece uma brincadeira doentia, e Billy procura a ajuda de Lanny Olsen, um amigo polical, que tem a mesma opinião. Seu conselho a Billy é ir para casa e deixar aquilo de lado. Além do mais, os que poderiam fazer mesmo se levassem o bilhete a sério? Nenhum crime havia sido cometido. Porém, em menos de 24 horas, uma jovem e bela professora loura é encontrada morta. Billy assume a culpao: afinal ele não convenceu a polícia a se envolver no caso. As coisas só pioram quando encontra um novo bilhete, um outro prazo, um outro ultimato... e duas novas vidas por um fio. A partir daí, começa um jogo de gato e rato, onde todos são suspeitos, nem tudo é que o parece, e a sanidade de Billy se encontra por um fio.
Até o fim da semana, vou sugerir um presente para quem tem filho pequeno. Prometo que vai ser acessível, nada de Xbox ou wii...