É, galera, estou devendo o post sobre o Falcão Maltês, mas meu convidado especial está enrolado e não conseguiu me mandar o texto, ainda tenho esperança de um dia publicar este post! Para não ficar parado, e já que terminei de ler Velocidade de Dean Koontz, vou aproveitar para falar um pouco sobre este livro. Sempre fui fã do cara mas por várias razões demorei a ler este livro. No final das contas o livro se mostrou a altura da expectativa. Gostei muito do livro, a históra de desenrola da maneira tradicional com que Koontz está habituado a trabalhar, com o fim bem escondido e difícil de matar. Normalmente eu acho os culpados na metade do livro, mas desta vez, eu confesso que errei (bom, pelo menos em parte, hehehe). Mas, sempre fico me perguntando, o porque das famílias dos personagens sempre serem tão problemáticas, principalmente o pai. Isto é assunto para os psiquiatras de plantão, não é minha área, mas prometo tentar descobrir o porquê desta fixação. Para aqueles que procuram um presente de natal, acho o livro uma boa pedida. História é a seguinte: Billy Wiles é um rapaz pacato que abandonou um promissora carreira como romancista para trabalhar como barman. Uma noite, após o seu turno, encontra no limpador de pára-brisa de seu carro um bilhete datilografado: Se você não levar este bilhete à polícia nem envolvê-la, vou matar uma linda professora loura em algum lugar do condado de Napa. Se levar este bilhete à polícia, matarei uma mulher idosa que faz obras de caridade. Você tem seis horas pra decidir. A escolha é sua. Parece uma brincadeira doentia, e Billy procura a ajuda de Lanny Olsen, um amigo polical, que tem a mesma opinião. Seu conselho a Billy é ir para casa e deixar aquilo de lado. Além do mais, os que poderiam fazer mesmo se levassem o bilhete a sério? Nenhum crime havia sido cometido. Porém, em menos de 24 horas, uma jovem e bela professora loura é encontrada morta. Billy assume a culpao: afinal ele não convenceu a polícia a se envolver no caso. As coisas só pioram quando encontra um novo bilhete, um outro prazo, um outro ultimato... e duas novas vidas por um fio. A partir daí, começa um jogo de gato e rato, onde todos são suspeitos, nem tudo é que o parece, e a sanidade de Billy se encontra por um fio.
Até o fim da semana, vou sugerir um presente para quem tem filho pequeno. Prometo que vai ser acessível, nada de Xbox ou wii...
2 comentários:
Nossa, gostei muito do mote da história!! É daquele tipo de argumento que, em boas mãos (roteirista, diretor, atores), dá um ótimo filme!!
Vou comprar assim que meu dinheiro permitir!
Bela dica!!
Grande abraço!!
PS: Você ainda deve uma visita aos meus blogs, moço!!
Cara, devo um monte de coisa a monte de gente, fica tranqüilo que não é um privilégio seu... Os livros do Koontz seguem mais ou menos uma fórmula, eu gosto muito do autor, mas tem uns dois ou três livros dele que já viraram filmes e são muito ruins... E os livros são bem legais, na minha opinião, eu já acho melhor não fazer nada se é para fazer merda... Já tem um monte livro bem adaptado para o cinema, então não tem mais desculpa que não dá para fazer, é incompetência mesmo...
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