Depois de passar um tempo derrubado, o Beco do Crime voltou ao ar! Não vou nem perder tempo me alongando na grande sacanagem que o Blogger aprontou e vou logo falar do delito da vez!
Conforme prometido aos fãs do Beco, é chegada a hora de: My Name Is Bruce.
O filme, de 2008, é estrelado e dirigido por Bruce Campbell. Para quem não sabe quem é, Bruce é o ator-assinatura do diretor Sam Raimi, ele além de estrelar a trilogia Evil dead, aparece em vários outros filmes do diretor em papéis pequeno, mas sempre marcantes, como em Darkman, onde só aparece na última cena ou na série do Homem Aranha, onde seus personagens estão sempre “atazanando” Peter Parker.
My name is Bruce é uma comedia, e das boas! Escrito por Mark Verheiden, o grande mérito do filme é não se levar a sério. Em momento algum!
A história começa na pequena cidade mineira de Gold Lick, no interior do Oregon, quando Guan-Di, um vingativo deus da guerra chinês (e protetor do Tofu!), é acidentalmente libertado por adolescentes (óbvio) do cemitério onde protegia as sepulturas de trabalhadores chineses que morreram em um acidente no século XIX.
A missão do monstrego, agora, é eliminar todos aqueles que violaram as sepulturas, incluindo os seus familiares, que vêem a ser toda a população de Gold Lick...
Quando o número de mortes se torna elevado, a comunidade tem que encontrar uma solução, e um jovem (Jeff, o mesmo responsável por libertar Guan-di) resolve “convocar” o seu grande ídolo Bruce Campbell para enfrentar o monstro.
A princípio, o astro imagina que tudo não passa de um pegadinha do jovem Jeff, armada junto com seu agente (interpretado por Ted Raimi, irmão de Sam) e não leva muita fé no trabalho. Eventualmente começa a gostar do papel de herói, graças as bebidas grátis e da atraente Kelly (a bela Grace Thorsen), mãe de Jeff.
Tudo foge do controle quando Bruce resolver levar toda a cidade para um confronto com o deus chinês e as coisas não saem como o planejado. De cara para o monstro real, e não um sujeito maquiado e de roupa de borracha com o esperado, Campbell foge de volta para o seu trailer e larga Gold Lick e seus moradores a própria sorte.
Enquanto enche a cara e reclama da vida, ele recebe um telefonema de Jeff informando que vai enfrentar Guan-di sozinho. E resolve tomar uma atitude.
O filme é engraçadíssimo. Bruce Campbell sempre foi um canastrão de primeira, mas aqui ele arrebenta. O tempo todo tirando sarro de si mesmo, o ator tem a sua melhor atuação como um sujeito beberrão, mulherengo, briguento, reclamão, desagradável, fácil de odiar e ótimo para amar! Cercado de um elenco de desconhecidos (o nome mais "badalado" é o Ted Raimi, conhecido por ser o irmão de Sam...) e filme tem o mérito de revelar Grace Thorsen, que aparentemente não deu a mínima para o filme e também não leva a sério o papel. A atriz, talvez pela despreocupação toda, consegue uma excelente química com Campbell e faz jus ao papel de "gostosa" de plantão. No melhor estilo dos filmes B, My name is Bruce tem ótimos efeitos capengas e excelentes atuações ruins. Os nerds de plantão vão adorar a cena que Jeff oferece uma serra elétrica para Bruce (numa alusão ao personagem Ash de Evil Dead) e ele recusa com a desculpa que faz muita sujeira. A cena é rolar de rir, entre outras que Campbell faz referências a seus filmes anteriores. O filme é um sucesso entre os fãs, e gerou inúmeros produtos de merchandising, como bonequinhos.
O filme, de 2008, é estrelado e dirigido por Bruce Campbell. Para quem não sabe quem é, Bruce é o ator-assinatura do diretor Sam Raimi, ele além de estrelar a trilogia Evil dead, aparece em vários outros filmes do diretor em papéis pequeno, mas sempre marcantes, como em Darkman, onde só aparece na última cena ou na série do Homem Aranha, onde seus personagens estão sempre “atazanando” Peter Parker.
My name is Bruce é uma comedia, e das boas! Escrito por Mark Verheiden, o grande mérito do filme é não se levar a sério. Em momento algum!
A história começa na pequena cidade mineira de Gold Lick, no interior do Oregon, quando Guan-Di, um vingativo deus da guerra chinês (e protetor do Tofu!), é acidentalmente libertado por adolescentes (óbvio) do cemitério onde protegia as sepulturas de trabalhadores chineses que morreram em um acidente no século XIX.
A missão do monstrego, agora, é eliminar todos aqueles que violaram as sepulturas, incluindo os seus familiares, que vêem a ser toda a população de Gold Lick...
A princípio, o astro imagina que tudo não passa de um pegadinha do jovem Jeff, armada junto com seu agente (interpretado por Ted Raimi, irmão de Sam) e não leva muita fé no trabalho. Eventualmente começa a gostar do papel de herói, graças as bebidas grátis e da atraente Kelly (a bela Grace Thorsen), mãe de Jeff.
Tudo foge do controle quando Bruce resolver levar toda a cidade para um confronto com o deus chinês e as coisas não saem como o planejado. De cara para o monstro real, e não um sujeito maquiado e de roupa de borracha com o esperado, Campbell foge de volta para o seu trailer e larga Gold Lick e seus moradores a própria sorte.
Enquanto enche a cara e reclama da vida, ele recebe um telefonema de Jeff informando que vai enfrentar Guan-di sozinho. E resolve tomar uma atitude.
O filme é engraçadíssimo. Bruce Campbell sempre foi um canastrão de primeira, mas aqui ele arrebenta. O tempo todo tirando sarro de si mesmo, o ator tem a sua melhor atuação como um sujeito beberrão, mulherengo, briguento, reclamão, desagradável, fácil de odiar e ótimo para amar! Cercado de um elenco de desconhecidos (o nome mais "badalado" é o Ted Raimi, conhecido por ser o irmão de Sam...) e filme tem o mérito de revelar Grace Thorsen, que aparentemente não deu a mínima para o filme e também não leva a sério o papel. A atriz, talvez pela despreocupação toda, consegue uma excelente química com Campbell e faz jus ao papel de "gostosa" de plantão. No melhor estilo dos filmes B, My name is Bruce tem ótimos efeitos capengas e excelentes atuações ruins. Os nerds de plantão vão adorar a cena que Jeff oferece uma serra elétrica para Bruce (numa alusão ao personagem Ash de Evil Dead) e ele recusa com a desculpa que faz muita sujeira. A cena é rolar de rir, entre outras que Campbell faz referências a seus filmes anteriores. O filme é um sucesso entre os fãs, e gerou inúmeros produtos de merchandising, como bonequinhos.
Quem quiser pode conferir o trailer aí embaixo, e fica a dia para um sábado chuvoso, ou um domingo em que seu time não jogue:
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